do Centro-Oeste em relação à economia brasileira 

Mais da metade do ano passou e a maioria da população do Centro Oeste afirma que a economia melhorou em relação a 2022 embora percebam um aumento importante nos preços dos produtos.
 

Esse é o resultado da última pesquisa RADAR FEBRABAN IPESPE regional, realizada entre os dias 22 e 29 de junho na região Centro-Oeste e em todo o país.
 

Para 38% da população da região, a economia do Brasil está melhor em relação a 2022, enquanto 32% acha que a situação continua igual e 28% acredita que a situação econômica piorou.
 

Os que apostam que a economia do país deve melhorar até o final do ano são 50%, bem acima daqueles que entendem que a situação permanecerá a mesma (17%) ou piorar (31%).
 

Mesmo otimista, a maior parte das pessoas (59%) disse que os preços aumentaram muito. Para 47%, a inflação e o custo de vida vão aumentar; 17% pensam que permanecerá igual e 34% entendem que irá diminuir.
 

Quanto à expectativa de melhoria na vida pessoal e familiar, a pesquisa traz números também positivos: 45% responderam que a vida melhorou, 33% acham que está na mesma e 21% disseram que está pior.
 

Em contrapartida, para 68% dos entrevistados essa situação pessoal melhora ainda este ano. Os que acreditam que fica na mesma são 19% e outros 9% temem que a situação piore até o final de 2023.
 

Desemprego diminui

A pesquisa revela ainda qual a opinião da população sobre como será o comportamento de alguns aspectos da economia nos próximos seis meses.
 

Para 41% dos entrevistados, o desemprego vai diminuir; 35% pensam que vai aumentar e 21% entendem que ficará igual.
 

Para 40% dos entrevistados, o acesso ao crédito das pessoas e das empresas deve aumentar; 33% acreditam que esse acesso fica na mesma e 21% apostam que irá diminuir.
 

Ainda segundo a pesquisa, o poder de compra das pessoas deve aumentar no entendimento de 41% dos entrevistados; 23% pensam que fica na mesma, enquanto 33% avaliam que esse poder diminuirá.
 

Os que acham que a taxa de juros Selic ainda vai aumentar atingem 49%, enquanto 23% acreditam que permanece na mesma e 22% apostam que a taxa vai cair.

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