Decisão da Anvisa diz que mudança ocorre pela qualidade e evolução tecnológica dos exames e busca a redução das filas do SUS
Desde o dia 01 de agosto, as farmácias brasileiras estão autorizadas pela Anvisa, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária, através da Resolução RDC no. 786/23, a realizar exames de análises clínicas e testes rápidos para detectar doenças como Dengue, Zika vírus, Chikungunya, Leishmaniose, Malária, Sífilis, HIV, Hepatite C, colesterol, ácido úrico, entre outras. Até então, esses locais possuíam permissão para fazer somente testes de glicemia, Covid-19 e medir a pressão arterial.
Apenas exames de triagem serão realizados, com o objetivo de compor as ações de assistência farmacêutica, assistência à saúde e orientação sanitária, sendo aqueles com o sangue coletado na ponta do dedo (sangue capilar). Estes exames não substituem os diagnósticos laboratoriais tradicionais, mas são capazes de facilitar, com agilidade, a identificação de doenças que, quanto antes forem reconhecidas, mais cedo podem contribuir com a tomada de decisões clínicas.
Ainda segundo a Anvisa, facilitar a realização desses testes nas farmácias ocorre pela qualidade e evolução tecnológica que os exames já alcançam. Antes da liberação, foram realizadas audiências e consultas públicas.
Quais as vantagens?
Entre as vantagens para a população, trazidas pela novidade, estão a agilidade na triagem, a facilidade para encontrar as farmácias e a redução das filas no Sistema Único de Saúde (SUS), o que pode ser bem aproveitado por pessoas com problemas de saúde mais graves ou para as doenças que já estão em estágios mais avançados.
Para 40% dos usuários do SUS, de acordo com a pesquisa encomendada pela Associação Nacional de Hospitais Privados (Anahp), a principal dificuldade enfrentada pela população ainda é o acesso aos exames no tratamento médico. Os preços estão sujeitos à livre concorrência das farmácias, segundo a Abrafarma (Associação Brasileira das Redes de Farmácias e Drogarias) e podem variar entre R$ 15,00 e R$ 100,00, conforme o tipo e fabricante, por isso, realizar uma pesquisa nas redes de farmácias antes de realizar o exame é essencial.
A Advagen Biotech, fabricante e fornecedora de testes rápidos e atuante na área da microbiologia desde 2015, por exemplo, passará a fornecer às farmácias testes rápidos para doenças como Dengue, Zika vírus, Chikungunya, Leishmaniose, entre outras. Renato Santos, gerente comercial da empresa, destaca que a companhia tem um histórico de fornecimento ao mercado de produtos de alta tecnologia, como o primeiro kit para identificação do Zika vírus, totalmente desenvolvido e produzido no Brasil, incluindo a purificação das proteínas que evita reação cruzada com Dengue e Chikungunya.
“Utilizamos procedimentos aprovados por controles de qualidade exigentes e padronizados, contamos com lógicas estatísticas comprovadas e também com profissionais altamente capacitados para atender as exigências mais complexas do mercado nacional e internacional”, destaca Renato.
Renato também observa que a Advagen Biotech tem a certificação de Boas Práticas de Fabricação classe IV, emitida pela Vigilância Sanitária, que garante total foco no processo e rastreabilidade dos produtos fabricados e comercializados pela marca: “Trabalhamos com fornecedores certificados e toda matéria prima utilizada é validada por nosso processo interno de qualidade antes de ser utilizada”.
Exames feitos em farmácias vão agilizar o diagnóstico rápido de doenças no Brasil
Decisão da Anvisa diz que mudança ocorre pela qualidade e evolução tecnológica dos exames e busca a redução das filas do SUS
Desde o dia 01 de agosto, as farmácias brasileiras estão autorizadas pela Anvisa, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária, através da Resolução RDC no. 786/23, a realizar exames de análises clínicas e testes rápidos para detectar doenças como Dengue, Zika vírus, Chikungunya, Leishmaniose, Malária, Sífilis, HIV, Hepatite C, colesterol, ácido úrico, entre outras. Até então, esses locais possuíam permissão para fazer somente testes de glicemia, Covid-19 e medir a pressão arterial.
Apenas exames de triagem serão realizados, com o objetivo de compor as ações de assistência farmacêutica, assistência à saúde e orientação sanitária, sendo aqueles com o sangue coletado na ponta do dedo (sangue capilar). Estes exames não substituem os diagnósticos laboratoriais tradicionais, mas são capazes de facilitar, com agilidade, a identificação de doenças que, quanto antes forem reconhecidas, mais cedo podem contribuir com a tomada de decisões clínicas.
Ainda segundo a Anvisa, facilitar a realização desses testes nas farmácias ocorre pela qualidade e evolução tecnológica que os exames já alcançam. Antes da liberação, foram realizadas audiências e consultas públicas.
Quais as vantagens?
Entre as vantagens para a população, trazidas pela novidade, estão a agilidade na triagem, a facilidade para encontrar as farmácias e a redução das filas no Sistema Único de Saúde (SUS), o que pode ser bem aproveitado por pessoas com problemas de saúde mais graves ou para as doenças que já estão em estágios mais avançados.
Para 40% dos usuários do SUS, de acordo com a pesquisa encomendada pela Associação Nacional de Hospitais Privados (Anahp), a principal dificuldade enfrentada pela população ainda é o acesso aos exames no tratamento médico. Os preços estão sujeitos à livre concorrência das farmácias, segundo a Abrafarma (Associação Brasileira das Redes de Farmácias e Drogarias) e podem variar entre R$ 15,00 e R$ 100,00, conforme o tipo e fabricante, por isso, realizar uma pesquisa nas redes de farmácias antes de realizar o exame é essencial.
A Advagen Biotech, fabricante e fornecedora de testes rápidos e atuante na área da microbiologia desde 2015, por exemplo, passará a fornecer às farmácias testes rápidos para doenças como Dengue, Zika vírus, Chikungunya, Leishmaniose, entre outras. Renato Santos, gerente comercial da empresa, destaca que a companhia tem um histórico de fornecimento ao mercado de produtos de alta tecnologia, como o primeiro kit para identificação do Zika vírus, totalmente desenvolvido e produzido no Brasil, incluindo a purificação das proteínas que evita reação cruzada com Dengue e Chikungunya.
“Utilizamos procedimentos aprovados por controles de qualidade exigentes e padronizados, contamos com lógicas estatísticas comprovadas e também com profissionais altamente capacitados para atender as exigências mais complexas do mercado nacional e internacional”, destaca Renato.
Renato também observa que a Advagen Biotech tem a certificação de Boas Práticas de Fabricação classe IV, emitida pela Vigilância Sanitária, que garante total foco no processo e rastreabilidade dos produtos fabricados e comercializados pela marca: “Trabalhamos com fornecedores certificados e toda matéria prima utilizada é validada por nosso processo interno de qualidade antes de ser utilizada”.