A campanha apenas começou e quando o cenário parecia tranquilo, eis que o tom cinzento começa a formar uma penumbra no horizonte. Não bastasse a fumaça proveniente das queimadas, o tempo ganha o tom cinza das incertezas advindas da luta pelo poder. Por trás dessa disputa está um orçamento de quase 2,5 bilhões de Reais da Prefeitura de Anápolis. Grupos de aves de rapinas estão ávidos pelo lucro fácil através de licitações para prestação de serviços públicos sedimentados na corrupção.
Para chegar ao poder o vale tudo é a arma dos canalhas já que nem sempre o jogo democrático é capaz de conquistar os votos necessários para a conquista da vitória. É preciso sair fora das regras e utilizar golpes baixos, próprios dos canalhas e oportunistas que querem o poder pelo dinheiro a ele agregado.
Na corrida eleitoral, Antônio Gomide vem deixando um redemoinho de poeira para trás. Sufocado, quem teme perder a corrida, parte para o jogo baixo, usando falsa estória de relacionamento inexistente, arquivado pela justiça por falta de provas, para obstaculizar a corrida eleitoral da possível vitória de Gomide, nas eleições de outubro, utilizando ato criminoso e passível de punição exemplar pela Justiça, o que precisa ser feito com urgência para salvar o processo eleitoral de nossa cidade.
Uma coisa posso afirmar aqui e com toda a certeza: “Quem tem rabo de palha não passa perto de fogueira”. Quem atira pedra hoje, pode ser apedrejado amanhã. O homem de verdade não atira pelas costas ou se esconde atrás do anonimato, mas atira de frente, assina em baixo mostrando a cara, caso contrário não passa de um covarde e por isso mesmo um despreparado para o embate político eleitoral. Tenho nojo do covarde porque ele se torna o pior de todos os canalhas.
(Dilmar Ferreira – jornalista investigativo membro de três entidades internacionais – Registro Profissional 042 DRT-Go)